...Nem tão longe que eu não possa ver Nem tão perto que eu não possa tocar Nem tão longe que eu não possa crer que um dia eu chego lá Nem tão perto que eu possa acreditar que o dia já chegou...

quarta-feira, 25 de maio de 2011

"Paquerar é bom, mas chega uma hora que cansa! Cansa na hora que você percebe que ter 10 pessoas ao mesmo tempo é o mesmo que não ter nenhuma, e ter apenas uma, é o mesmo que possuir 10 ao mesmo tempo.

Nessas horas sempre surge aquela tradicional perguntinha: Por que aquela pessoa pela qual você trocaria qualquer programa por um simples filme com pipoca abraçadinho no sofá da sala não despenca na sua vida?"Luiz Fernando Veríssimo

quinta-feira, 10 de março de 2011

Serpentina!

Pra que conhecer pessoas normais? As diferentes são bem mais interessantes!

Porque Deus escreve certo por linhas tortas.
Porque o céu é azul.
Porque tudo que acontece tem uma razão e um porque!
Porque um dia você vai estar no lugar certo na hora certa!
Porque a Esperança é a ultima que morre!
Porque se for pra ser será!

Porques da vida.....aiai!



Grão de Amor
Arnaldo Antunes

Me deixe sim
Mas só se for
Pra ir ali
E pra voltar

Me deixe sim
Meu grão de amor
Mas nunca deixe
De me amar

Agora as noites são tão longas
No escuro eu penso em te encontrar
Me deixe só
Até a hora de voltar

Me esqueça sim
Pra não sofrer
Pra não chorar
Pra não sentir

Me esqueça sim
Que eu quero ver
Você tentar
Sem conseguir

A cama agora está tão fria
Ainda sinto seu calor
Me esqueça sim
Mas nunca esqueça o meu amor

É só você que vem
No meu cantar meu bem
É só pensar que vem
Láia laia

Me cobre mil telefonemas
Depois me cubra de paixão
Me pegue bem
Misture alma e coração

segunda-feira, 28 de fevereiro de 2011

Ah o Domingo...

Quem é que não vive domingos tão característicos, é o dia em que você não quer acordar para poder descansar, mas quanto mais você fica na cama, mais cansado você se levanta. Quando se é de costume ou rotina, existem os almoços familiares, porem nunca muito animadores, já não se tem tantas novidades. A programação na TV aberta nem se fala, começa com seriados antigos, ou programas informativos, falando sobre esportes, como a ultima competição do hipismo ou qual sapato ideal para se dirigir, anh? Depois disso passamos o resto do dia com informações de fácil digestão, é tudo bem colorido e você não vai precisar pensar muito, digo, nada!
Quando se é um casal, utiliza-se esse dia para passar o tempo junto, talvez um shopping, comer e cinema?! Quando se é solteiro fica-se a fazer o que??? Por sorte pode se ter um jogo futebol do seu time, quem sabe um clássico, isso se você gostar de futebol. Já são 6 da tarde, se você tem o costume de frequentar celebrações religiosas, você vai em busca delas, se já não fez isso de manhã e se não estiver caindo aquele dilúvio lá fora.... e fica em casa, olha o celular e nenhuma mudança, manda alguns sms e nenhuma resposta, claro todo mundo é mais ocupado que você, já que todos vivem uma vida corrida. Cuidado para não esquecerem das regras básicas do convívio social, por que toda vez que você pergunta pra alguem: -E ai, o que anda fazendo de bom, faz tempo que não nos vemos, a pessoa responde: Trabalhando demais, ta muito corrido, não tenho tempo pra mais nada. Um dia cansa de ouvir isso, já nem pergunto mais, pra não dar margem pra pessoa lembrar de quão desesperadora está a vida dela....
Bom... vivamos o marasmo dos domingos para encarar a dura segunda feira que sempre vem com tudo!

sábado, 8 de janeiro de 2011

Letras & Canções: Tatuagem - Chico Buarque

Tatuagem
(Chico Buarque/Rui Guerra)




Quero ficar no teu corpo feito tatuagem
Que é pra te dar coragem
Pra seguir viagem
Quando a noite vem
E também pra me perpetuar em tua escrava
Que você pega, esfrega, nega
Mas não lava
Quero brincar no teu corpo feito bailarina
Que logo se alucina
Salta e te ilumina
Quando a noite vem


E nos músculos exaustos do teu braço
Repousar frouxa, murcha, farta
Morta de cansaço
Quero pesar feito cruz nas tuas costas
Que te retalha em postas
Mas no fundo gostas


Quando a noite vem
Quero ser a cicatriz risonha e corrosiva
Marcada a frio, a ferro e fogo
Em carne viva
Corações de mãe
Arpões, sereias e serpentes
Que te rabiscam o corpo todo
Mas não sentes

♥♥♥

terça-feira, 28 de dezembro de 2010

Balanço de 2010

Digamos que um Breve Balanço!

Ano iniciou no Paraná!
Fui morar sozinha;
Aprendi a conviver com insetos nunca vistos;
Conversei com plantas;
Fui assaltada;
Fiz rotas de fuga;
Viajei Rolândia - Londrina - SJC +/- 10 vezes;
Dormi pouco;
Naveguei muito;
Conheci pessoas especiais
Voltei p/ SJC;
Voltei para casa dos meus pais;
Dei PT no carro do meu irmão;
Ganhei quarto novo!
Organizei minha vida joseense;
Fiz amigas MARAVILHOSAS;
Trabalho com o que mais amo no mundo;
Iniciei minhas aulas de Ballet;
Conquistei alguns sonhos;
Reencontrei pessoas;

E a cada dia descubro uma coisa nova nessa vida!
Foi ou não foi uma ano muito agitado e MARAVILHOSO!
OBRIGADA DEUS!

QUE 2011 SEJA AINDA MELHOR! Não só p/ mim, mas para todas as pessoas do mundo!



O segredo está no modo em que olhamos as coisas!
Pense nisso!!!



FELIZ ANO NOVO!


sábado, 6 de novembro de 2010

"Um dia, eu disse a mim mesma que o mundo no qual eu acreditava haveria de existir em algum lugar do planeta! Haveria de existir! Nem que este lugar fosse apenas dentro de mim..." (Rita Apoena)

' vai passar, tu sabes que vai passar. Talvez não amanhã, mas dentro de uma semana, um mês ou dois, quem sabe? O verão está ai, haverá sol quase todos os dias, e sempre resta essa coisa chamada "impulso vital". Pois esse impulso às vezes cruel, porque não permite que nenhuma dor insista por muito tempo, te empurrará quem sabe para o sol, para o mar, para uma nova estrada qualquer e, de repente, no meio de uma frase ou de um movimento te supreenderás pensando algo como "estou contente outra vez". Ou simplesmente "continuo", porque já não temos mais idade para, dramaticamente, usarmos palavras grandiloqüentes como "sempre" ou "nunca". Ninguém sabe como, mas aos poucos fomos aprendendo sobre a continuidade da vida, das pessoas e das coisas. Já não tentamos o suicidio nem cometemos gestos tresloucados. Alguns, sim - nós, não. Contidamente, continuamos. E substituimos expressões fatais como "não resistirei" por outras mais mansas, como "sei que vai passar". Esse o nosso jeito de continuar, o mais eficiente e também o mais cômodo, porque não implica em decisões, apenas em paciência.
Claro que no começo não terás sono ou dormirás demais. Fumarás muito, também, e talvez até mesmo te permitas tomar alguns desses comprimidos para disfarçar a dor. Claro que no começo, pouco depois de acordar, olhando à tua volta a paisagem de todo dia, sentirás atravessada não sabes se na garganta ou no peito ou na mente - e não importa - essa coisa que chamarás com cuidado, de "uma ausência". E haverá momentos em que esse osso duro se transformará numa espécie de coroa de arame farpado sobre tua cabeça, em garras, ratoeira e tenazes no teu coração. Atravessarás o dia fazendo coisas como tirar a poeira de livros antigos e velhos discos, como se não houvesse nada mais importante a fazer. E caminharás devagar pela casa, molhando as plantas e abrindo janelas para que sopre esse vento que deve levar embora memórias e cansaços.
Contarás nos dedos os dias que faltam para que termine o ano, não são muitos, pensarás com alívio. E morbidamente talvez enumeres todas as vezes que a loucura, a morte, a fome, a doença, a violência e o desespero roçaram teus ombros e os de teus amigos. Serão tantas que desistirás de contar. Então fingirás - aplicadamente, fingirás acreditar que no próximo ano tudo será diferente, que as coisas sempre se renovam. Embora saibas que há perdas realmente irreparáveis e que um braço amputado jamais se reconstituirá sozinho. Achando graça, pensarás com inveja na lagartixa, regenerando sua própria cauda cortada. Mas no espelho cru, os teus olhos já não acham graça.
Tão longe ficou o tempo, esse, e pensarás, no tempo, naquele, e sentirás uma vontade absurda de tomar atitudes como voltar para a casa de teus avós ou teus pais ou tomar um trem para um lugar desconhecido ou telefonar para um número qualquer (e contar, contar, contar) ou escrever uma carta tão desesperada que alguém se compadeça de ti e corra a te socorrer com chás e bolos, ajeitando as cobertas à tua volta e limpando o suor frio de tua testa.
Já não é tempo de desesperos. Refreias quase seguro as vontades impossíveis. Depois repetes, muitas vezes, como quem masca, ruminas uma frase escrita faz algum tempo. Qualquer coisa assim: - ... mastiga a ameixa frouxa. Mastiga , mastiga, mastiga: inventa o gosto insípido na boca seca ... '(Autor Desconhecido)
Enfim, todas as borboletas ja se foram...


Prometo novo post "felizinho"!
Bjo Fran

sábado, 18 de setembro de 2010

As vezes penso que deveríamos acreditar mais




Acreditar mais nas pessoas
Acreditar em dias melhores
Acreditar em desejos realizados e sonhos concretizados
Acreditar no amor
Acreditar que essa dor um dia passa
E que um belo arco-íris está por vir.

Que depois da tempestade existe um Sol
E que aquela pessoa na qual você pensa também está pensando em você
Que aquelas promessas feitas naquela madrugada são verdadeira
E que o telefone vai tocar agora
E vai ser ele!

Que todos reconhecerão seu esforço no trabalho
E que será recompensado por isso.
Que você é a pessoa mais feliz do mundo
E que a maldade é só uma história daquelas de bruxa má
E que você será salva pelo príncipe encantado na próxima página,
E viveram felizes para sempre.

Mas viver é um desafio
Do qual enfrentamos dia-a-dia
Como já dizia uma amiga
Você deve enfrentar seu exercito diário.

E assim a vida passa, as pessoas passam
E aprendemos a viver nesse mundo nada fácil
Onde bruxas e princesas buscam a felicidade.